sexta-feira, 29 de julho de 2011

Amor de Cristo

Em contraste com o egoísmo humano, que submete e arruína, o amor de Cristo nos impulsiona em direção à liberdade, à retidão e ao regozijo da vida; guia-nos para a redenção e nos distancia da destruição. Assim é a experiência de quem vive impulsionado pelo poderoso amor do Senhor.

Essa é a dimensão múltipla e completa do amor do Salvador. Um amor inesgotável que nasce e permanece quando o Senhor mora em nosso coração. É tão profundo que a mente humana não o entende até que o coração esteja cheio dele.


Conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus… a esse glória (Efésios 3:19-21).

terça-feira, 26 de julho de 2011

A verdadeira sabedoria vem de Deus.

Recebemos sabedoria quando pedimos a Deus que seja a nossa fonte de sabedoria.

A Bíblia diz em 1 Reis 3:9 “Dá, pois, a teu servo um coração entendido para julgar o teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; porque, quem poderia julgar a este teu tão grande povo?”
Deus oferece-nos sabedoria prática para esta vida.

A Bíblia diz em Salmos 119:97-98 “Oh! quanto amo a tua lei! ela é a minha meditação o dia todo. O teu mandamento me faz mais sábio do que meus inimigos, pois está sempre comigo.”
Confia em Deus - Ele o fará verdadeiramente sábio.

A Bíblia diz em Provérbios 1:7 “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos desprezam a sabedoria e a instrução.”
Sabedoria é encarar a vida com a perspectiva de Deus e saber que decisões tomar.

A Bíblia diz em Eclesiastes 8:1 “Quem é como o sábio? e quem sabe a interpretação das coisas? A sabedoria do homem faz brilhar o seu rosto, e com ela a dureza do seu rosto se transforma.”
Tornamo-nos mais sábios à medida que nos tornamos semelhantes a Cristo.

A Bíblia diz em Lucas 2:40 “E o menino ia crescendo e fortalecendo-se, ficando cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.”
Podemos pedir a Deus a Sua sabedoria para nos guiar nas nossas decisões.

A Bíblia diz em Tiago 1:5 “Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada.”
A sabedoria genuina não vem das ideias e filosofias humanas.

A Bíblia diz em Colossenses 2:8 “Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.”

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Amigo dos pecadores!

Por ser tão profundo, o amor de Jesus nem sempre era compreendido. Seus inimigos diziam que Ele recebia os pecadores e que comia com eles (Lucas 15:2). Em outra ocasião, Jesus mencionou o que Seus inimigos falavam: “Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores” (Mateus 11:19).

Essa grave denúncia estava correta? Era uma calúnia sem fundamento elaborada no coração corrompido de Seus invejosos inimigos. Tinha como propósito desmerecer o bom nome e a popularidade do Mestre.
Jesus não negava Sua amizade a ninguém, nem sequer aos mais indignos, e não Se envergonhava de comer com eles, porque desejava ajudá-los a mudar.
Por isso, sem querer, os inimigos de Jesus não fizeram outra coisa além de elogiá-Lo quando O chamaram de “amigo de publicanos e pecadores”. Ele era o amigo que elevava os maus, sem Se contagiar.

Ninguém pode nos ajudar tanto como esse Amigo!

Durante os dias da Primeira Guerra Mundial, realizava-se a famosa “prova de Kitchener”, por meio da qual eram testados os regimentos ingleses para ver se estavam preparados para ir à frente da batalha. A prova consistia em caminhar um longo trajeto pelas piores estradas, e, por fim, cada soldado deveria se encontrar em seu respectivo lugar, em correta formação.

Certo regimento de infantaria, que foi submetido a essa dura prova, tinha entre seus soldados um rapaz inexperiente e de pouca força física. A prova era realizada no norte da Índia, sobre um caminho desértico de areia, num dia de muito vento e calor. Durante os primeiros quinze quilômetros, tudo transcorreu bem, mas logo o jovem soldado começou a fraquejar.

Felizmente, seu companheiro era um soldado experiente e robusto, a quem o jovem disse: “Estou ficando cansado.” “Ânimo, pois falta pouco!”, respondeu o companheiro. Se você falhar, todos nós seremos reprovados. Dê-me seu fuzil!”

Mais tarde, disse-lhe: “Dê-me sua mochila!” E assim, pouco a pouco, o esgotado jovem foi aliviando sua carga. Por fim, quando haviam passado pela difícil prova, entre os soldados estava um com as costas vazias. Seu corajoso companheiro havia levado a carga no lugar dele.

Quando, no caminho da vida, o fardo é pesado e temos dificuldade para continuar, convém recordar que também temos ao nosso lado um companheiro forte e vencedor: Jesus, o Filho de Deus. Ele pode tirar de nosso coração toda carga, toda dor, toda frustração, todo fracasso. . Ele nos alivia o peso da vida e nos enche de renovadas esperanças. Ninguém pode nos ajudar tanto como esse Amigo!

sábado, 9 de julho de 2011

É preciso esforço!

Certo dia, um homem caminhava por uma estrada deserta e começou a sentir fome. Não estava prevenido, pois não sabia que a distância que ia percorrer era longa.

Começou a prestar atenção na vegetação ao longo do caminho, na tentativa de encontrar alguma coisa para acalmar o estômago.

De repente notou que havia frutos maduros e suculentos em uma árvore. Aproximou-se mas logo desanimou, pois a árvore era muito alta e os frutos inacessíveis.

Continuou andando e foi vencido pela fome e o cansaço. Sentou-se na beira do caminho e ficou ali lamentando a sorte.

Não demorou muito e ele avistou outro viajante que vinha pelo mesmo caminho. Quando o viajante se aproximou o homem notou que ele estava comendo os frutos saborosos que não pudera alcançar e lhe perguntou:

-Amigo, belo fruto você encontrou.

- É, respondeu o viajante. Eu o encontrei no caminho, a natureza é pródiga em frutos suculentos.

- Mas você tem a pele machucada, observou o homem.

- Ah, mas isso não é nada! São apenas alguns arranhões que ficaram pelo esforço que fiz ao subir na árvore para colher os frutos.

E o homem, agora com mais fome ainda, ficou sentado resmungando, de Estômago vazio, enquanto o outro viajante seguiu em frente.

Algumas vezes, fatos como esse também ocorrem conosco.

Ficamos sentados lamentando o sofrimento mas não abrimos mão da acomodação para sair em busca da solução.

Esquecemos que é preciso fazer esforços, lutar, persistir.

É muito comum ouvir pessoas gritando por um “lugar ao sol”, mas as que verdadeiramente querem um lugar ao sol, trazem algumas queimaduras, fruto da luta pelo ideal que almejam.

Outras, mais acomodadas, dizem que Deus alimenta até mesmo os pássaros. Por que não haveria de providenciar o de que necessitam?

Essas estão certas, em parte, pois se é verdade que Deus dá alimento aos pássaros, também é certo que ele não o joga dentro do ninho.

O trabalho de busca pelo alimento é por conta de cada pássaro, e muitas vezes isso não é fácil. Há situações em que eles se arriscam e até saem com alguns arranhões.

Por essa razão, lembre-se sempre de que Deus a todos ampara, mas a caminhada, os passos, a busca, é por conta de cada um.

Por vezes a escalada é árdua, exaustiva, solitária. Mas é preciso fazer esforços para alcançar o fruto desejado, principalmente em se tratando dos frutos que saciam a sede da alma.

Jesus ensinou: batei, e a porta se abrirá. Mas os passos até chegar à porta e o esforço por bater, são necessários.

Buscai e achareis. Outra recomendação na qual está contida a ação necessária.

Buscar é movimento, é esforço, é ação. Seria diferente se Jesus tivesse dito: espere passivamente que a porta se abrirá, ou, fique aí parado que o que deseja chegará até você.

No entanto, é preciso saber o que se busca e por qual porta desejamos entrar.

Ainda aí nossa escolha é totalmente livre. Nossa vontade é que nos conduzirá aonde queremos chegar.

Sendo assim, façamos a nossa escolha e optemos por chegar lá, e chegar bem.

Deus dá asas a todos os pássaros, mas enquanto as andorinhas voam em busca dos climas primaveris e os colibris descobrem novas flores, os abutres farejam a morte para alimentar-se com os restos dos animais vencidos.
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